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Encontro de Mulheres do Movimento Mulheres em Luta - 4, 5 e 6 de Outubro - Sarzedo - MG


Encontro de Mulheres do MML Supera Todas as Espectativas
(Matéria do Jornal dos Comerciários Nº 150 - Outubro-Novembro 2013)

Nos dias 4, 5 e 6 de outubro foi realizado o 1º Encontro Nacional do Movimento Mulheres em Luta, movimento filiado a CSP-Conlutas (central sindical do Sindicato), que tem uma atuação feminista e classista, ou seja, que pretende juntar todos os trabalhadores (homens e mulheres) no combate ao machismo.


O encontro foi considerado o maior evento de feministas classistas dos últimos 20 anos, com a participação de 2.300 mulheres, entre trabalhadoras dos correios, bancárias, metalúrgicas, operárias da construção civil, e as comerciárias de Nova Iguaçu e região, que também marcaram presença.
No encontro foram debatidas a conjuntura nacional e internacional. Os informes e analises feitos nos painéis falaram sobre as próximas campanhas e lutas e sua relação com as mulheres. Também houveram grupos de trabalho temáticos (sobre aborto e sexualidade; a mulher no sindicato; saúde da Mulher; etc.). O grupo internacional contou com representações internacionais que expuseram suas experiências da luta das mulheres em seu países. Todas essas discussões levaram à propostas que foram votadas em plenário no ultimo dia do encontro.


Agora é levar as discussões no encontro para os locais de trabalho e avançar na construção de um movimento que una todos as trabalhadoras e todos os trabalhadores e no combate ao machismo.

 

Participe do Encontro de Mulheres Comerciárias
(Matéria do Jornal dos Comerciários Nº 149 - Setembro 2013)

O Movimento Mulheres em Luta, movimento feminista filiado à CSP-Conlutas (central sindical do Sindicato) realizará seu primeiro encontro nacional dias 4, 5 e 6 de Outubro, em Sarzedo, Minas Gerais. O encontro será um importante instrumento para organizar a luta contra o machismo na sociedade e de preparação das mulheres para esse combate.

Como etapa de preparação para esse encontro nacional, o MML aqui do Rio de Janeiro realizará no dia 14 de setembro um encontro estadual de mulheres. O objetivo é ter uma prévia dos debates que ocorrerão no encontro e ajudar na organização dele estadualmente.

No dia seguinte, 15 de setembro, é a vez das mulheres comerciárias da Baixada Fluminense realizarem seu encontro. O encontro de mulheres comerciárias será importante para construir uma pauta de reivindicações específica para a categoria, como a luta contra o machismo dentro das lojas e creches por local de trabalho.

Infelizmente, mesmo com uma mulher na presidência o Brasil não se tornou menos machista. Pelo contrário, Dilma nada fez para a aplicação efetiva da Lei Maria da Penha, e cede às pressões de grupos fundamentalistas que visam tratar a mulher como um objeto: É o casos do ‘Estatuto do Nascituro’, por exemplo, que prevê o absurdo ‘bolsa estupro’ para que as mulheres vítimas criem os filhos que tiverem resultado desse crime.

 

Rumo ao 2º Encontro de Mulheres Comerciárias
(Matéria do Jornal dos Comerciários Nº 149 - Setembro 2013)


No dia 25 de agosto (Domingo), das 9h até as 17hs, no Centro de Formação de Líderes, Moquetá, Nova Iguaçu (ao lado do SESC), Estaremos discutindo:
- Estatuto do Nascituro e Aborto;
- Creche, Atestado Médico para acompanhar os filhos, Licença Maternidade;
- Saúde e Sexualidade;
- Violência e a Lei Maria da Penha;
- Assédio Moral e Assédio Sexual.
- Mulheres Negras e Mulheres Lésbicas.

Nós, mulheres comerciárias, devemos exigir da presidenta Dilma o veto ao Estatuto do nascituro, que torna o feto mais importante que a mãe. Se o estuprador não for identificado, o governo dará um salário mínimo por mês até a criança completar 18 anos (conhecido como BOLSA ESTUPRO). Caso o estuprador for identificado deverá pagar pensão alimentícia com direito a visitar a criança.

Hoje, Nova Iguaçu e Mesquita são os Municípios com o mais alto índice de estupro da Baixada. Com isso as mulheres negras são as maiores vitimas, porque moram nos bairros mais pobres.

Devemos estar unidas com as companheiras lésbicas na luta contra o machismo, que sofrem com os estupros corretivos, e que vêm crescendo cada dia mais por que Dilma, Cabral e os governos municipais incentivam a impunidade não garantindo segurança e saúde, negando assim todos os direitos que deveríamos ter.

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STCNI - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Nova Iguaçú e Regiões
By: Fernanda Gonçalves