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Congresso da CSP-Conlutas consolida e fortalece a entidade para as lutas!

 

Lula foi eleito pelos trabalhadores que queriam mudança. Não dava mais para agüentar as denúncias de corrupção, o descaso com a saúde, o salário de fome. Infelizmente, ao longo de dois mandatos de Lula, e no segundo ano do de Dilma, as coisas não mudaram tanto. O tão falado crescimento econômico vem sendo às custas do desrespeito de direitos e aumento do ritmo de trabalho.


Diante deste quadro, o congresso da CSP-Conlutas foi importantíssimo para provar que há sim uma alternativa. A Central Única dos Trabalhadores, organizada nas grande greves operárias do ABC no final dos anos 70, cedeu à essa pressão e se aliou à este governo, que governa para os patrões.
Mas também existiram aqueles que disseram um não a tudo isso e resolveram organizar uma outra forma de movimento, guiado pelos interesses da classe trabalhadora e tendo como ferramenta a luta. Assim, foi surgindo a CSP-Conlutas.


A CSP-Conlutas é uma Central Sindical e Popular (ou seja reúne sindicatos, movimentos sociais, estudantes, etc.); Ainda é pequena, mas é a mais importante organização independente de governos e patrões, e o congresso mostrou isso. Todas as divergências e discussões fizeram um congresso vivo. E ao final, tudo foi votado e decidido democraticamente. Essa tradição, que é muito raro em outras centrais, que a CSP-Conlutas preza: Os trabalhadores é que devem decidir.


Outra atividade central foi uma reunião Internacional que aconteceu depois do congresso. Delegações de vários países falaram de como vão as lutas dos trabalhadores na Grécia, Espanha, Portugal, EUA, África, América Latina, e etc.


Por fim, o congresso foi encerrado com um grande ato na Av. Paulista, centro de São Paulo, no dia 1° de Maio - Dia do Trabalhador; A manifestação, assim como o congresso, teve a presença de trabalhadores da maioria dos estados brasileiros: Trabalhadores da hidrelétrica de Belo Monte e do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), ambos em greve. Metalúrgicos de São José do Campos, trabalhadores rurais, bancários, professores de diversos estados, metroviários de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, servidores públicos federais, estaduais e municipais, estudantes, rodoviários, moradores da ocupação Pinheirinho (São José dos Campos), além de outras categorias e organizações que atuam na luta contra as opressões (mulheres, negros e LGBT).


Os delegados eleitos pelos trabalhadores do Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e Região estavam entre estes milhares de trabalhadores que discutiram durante quatro dias como construir um país e um mundo melhor através das lutas, e isso fortalece as lutas do sindicato aqui em nossa região, como as lutas por melhores salários e contra o trabalho nos feriados.

 

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STCNI - Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Nova Iguaçú e Regiões
By: Fernanda Gonçalves